sábado, 10 de outubro de 2009

Conheça um pouco da Cultura de Moçambique!

Conhecer a África é conhecer parte da história do Brasil!

A cultura Moçambicana, como a cultura africana em geral, continua a ser apenas associada à arte tradicional. Trata-se de uma falsa ideia que muito tem contribuído para desvalorizar os seus criadores e intérpretes contemporâneos.

Ninguém fica indiferente aos nomes de Bertina Lopes, Malangatana, José Craveirinha e de Mia Couto. Reconhecidos internacionalmente levam a cultura moçambicana aos quatro cantos do mundo .



Feriados

Data

Nome em português

Observações

1 de Janeiro

Dia da Fraternidade Universal


3 de Fevereiro

Dia dos Heróis Moçambicanos

Em homenagem a Eduardo Mondlane

7 de Abril

Dia da Mulher Moçambicana

Em homenagem a Josina Machel

1º de Maio

Dia Internacional dos Trabalhadores


25 de Junho

Dia da Independência Nacional

Pela proclamação da independência pelo antigo Presidente da República Samora Moisés Machel (1975)

7 de Setembro

Dia da Vitória

Em homenagem à assinatura dos Acordos de Lusaka

25 de Setembro

Dia das Forças Armadas de Libertação Nacional

Em homenagem ao início da Luta Armada de Libertação Nacional

4 de Outubro

Dia da Paz e Reconciliação

Em homenagem ao Acordo Geral de Paz

25 de Dezembro

Dia da Família

Natal

Como você pode ajudar?

A agua é essencial para nossa sobrevivência!!Devemos economiza-lá ao máximo!!Dos 70% de água que possuimos em nosso planeta,apenas 3% é própria para consumo dos seres humanos e animais.Você pode ajudar não demorando muito no banho cantando aquela música dos Jonas Brothers!,escovando os dentes e lavando a louça sempre com a torneira fechada e não passar muito tempo apertando a descarga do sanitário,pois a cada 2 segundos apertando a descarga você gasta 2 litros de água,que faltará no futuro!!
Ajude-nos a preservar o pouco que temos,e tirar o Brasil das estatisticas como o país que mais desperdiça água no mundo!!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Como você pode ajudar?


Vamos começar por separar o lixo.Separar o papel,da lata de alúminio,da garrafa de vidro ou de plástico do lixo orgânico é muito importante!Assim você estará ajudando a reciclar,o que é fundamental para diminuir a poluição!!E você pensa que os famosos não fazem isso?Tá muito enganado!!!A atriz Selena Gomez disse que adora separar o lixo de sua casa e essa é uma das coisas de que não abra mão!!!

Selena Gomez na África




A atriz Selena Gomez demonstrou que tem um bom coração e foi até a África com a missão de salvar quem precisa de ajuda!!Pra quem não sabe Sel é a nova embaixadora da Unicef.Em seu twitter a garota postou algumas fotos!

domingo, 16 de agosto de 2009

O Rei da Selva

Conheça um pouco mais sobre o Leão

O leão (Panthera leo) é um grande felino, originalmente encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros (que encobrem um esporão córneo, para espantar moscas) e machos com uma longa juba. Há ainda uma raridade genética de leões brancos, que, apesar de sua linda aparência, apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati.

Os leões estão muito concentrados atualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras, búfalos e javalis; entretanto, um grupo pode abater um elefante que esteja só. Também é freqüente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.

O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar no topo da cadeia alimentar. Não obstante, são os felinos mais sociáveis do mundo: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Le%C3%A3o

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Conheça Darfur

A guerra na região de Darfur, no Sudão, deixa perplexos tanto especialistas em África quanto diplomatas experientes, de forma que não causa surpresa deixar confuso o público em geral. Este guia para o conflito responde dez perguntas simples.

1. Onde fica Darfur?

Darfur é a região mais a oeste do Sudão, o maior país da África. Ela se espalha pelo deserto do Saara, pelas savanas secas e florestas da África central. Ela é maior que a França, apesar de esparsamente povoada. A população de Darfur vive da terra, a cultivando durante a estação das chuvas (junho-setembro) e criando animais.

Darfur foi um sultanato independente de cerca de 1600 até 1916, quando foi integrado ao vizinho Sudão e se tornou o maior território a ser absorvido pelo império britânico. Após a independência do Sudão em 1956, Darfur foi negligenciado, com pouco desenvolvimento econômico.

2. Quem são os darfurianos?

Cerca de um terço da população de Darfur (cerca de 6,5 milhões no total) é composta de descendentes de árabes que migraram pelo Saara entre os séculos 14 e 18, se casando com os habitantes locais de forma que a maioria é fisicamente indistinguível de seus vizinhos não-árabes. Darfur também tem uma longa história de migração da África Ocidental.

Todos os darfurianos são muçulmanos e a maioria é seguidora da seita sufi Tijaniyya, originária do Marrocos.

3. Como o Sudão é governado?

Os governos pós-independência do Sudão (população atual de 40 milhões) foram todos dominados por uma elite de Cartum, a capital do país. A orientação árabe e islâmica desta elite provocou rebeliões no sul do Sudão entre a população não-árabe daquela região, a maioria cristãos e teístas. Os darfurianos também foram marginalizados pelos governos sudaneses, apesar de muitos fazerem parte do Exército.

Em 1989, um golpe militar levou o presidente Omer al Bashir ao poder, mas ele foi ofuscado por Hassan al Turabi, que buscou formar um Estado islâmico. A militância de Turabi exacerbou a guerra no sul cristão, provocou a hostilidade dos vizinhos do Sudão e levou a um isolamento internacional.

Falidos e exaustos, os islamitas começaram a brigar entre si em 1999 e Bashir prendeu Turabi. Determinado a manter o poder, Bashir buscou a paz no sul, assinando um "acordo de paz abrangente" com o Exército de Libertação do Povo Sudanês (SPLA), em janeiro de 2005. Enquanto isso, Darfur foi se tornando cada vez mais ingovernável. As armas eram abundantes, importadas de guerras civis no sul do Sudão e no Chade.

4. Por que a guerra começou?

Os primeiros confrontos armados em Darfur ocorreram em 1987, quando a milícia árabe chadiana - armada pela Líbia como parte da tentativa de Gaddafi de controlar o Chade - foi empurrada para Darfur pelas forças chadianas e francesas.

Em 1991, o SPLA tentou instigar uma rebelião em Darfur mas foi esmagado pelo exército sudanês e por uma milícia árabe. Novos confrontos ocorreram esporadicamente ao longo dos anos 90, provocados pelas disputas por terras e rebanhos. Em cada caso, enquanto os líderes locais tentavam promover conferências de paz intertribais, os serviços de segurança respondiam com táticas dividir-e-governar, geralmente armando a milícia árabe e tentando desarmar os grupos de defesa das aldeias. Em nenhum momento as causas por trás do descontentamento - a pobreza e marginalização de Darfur - foram tratadas.

5. Quem são os rebeldes darfurianos?

Em 2002, grupos de defesa da aldeia Fur começaram a se organizar e as unidades Zaghawa começaram a receber armas de seus parentes no exército chadiano (sem conhecimento do presidente). Com apoio do SPLA, eles formaram o Exército de Libertação do Sudão (SLA), promoveram ataques a guarnições do governo e publicaram um manifesto. Mas as alas Fur e Zaghawa do SLA fracassaram em cooperar. Enquanto o SLA de Abdel Wahid contava com grande apoio popular, a ala Zaghawa, liderada por Minni Minawi, era militarmente mais agressiva. Explorando a ausência de Abdel Wahid de Darfur - ele estava percorrendo o mundo para obter apoio- em novembro de 2005, Minawi convocou uma reunião e se elegeu presidente, criando uma divisão irreversível. Daí em diante, as duas alas começaram a enfrentar uma à outra assim como ao governo de Cartum.

Em março de 2003, os islamitas dissidentes recém derrubados do poder em Cartum criaram o Movimento Justiça e Igualdade (JEM) e se juntaram à rebelião do SLA. Menor e mais coeso que o SLA, o JEM se apóia na base de seu líder, Khalil Ibrahim, entre o clã Kobe de Zaghawa.

6. Quem são os janjaweed?

Os janjaweed originais dos anos 80 eram uma coalizão de milicianos árabes chadianos e um punhado de nômades árabes darfurianos. Por anos, estes milicianos foram tolerados e apoiados de forma intermitente por Cartum. Quando a insurreição do SLA ganhou força, o governo recorreu aos janjaweed como vanguarda de sua contra-insurreição.

Desafiando uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que exigia o desarmamento dos janjaweed, o governo absorveu um grande número de milicianos em seu exército e continua a empregá-los contra aldeões suspeitos de apoiarem os rebeldes.

7. É genocídio?

Em julho de 2004, os Estados Unidos iniciaram uma investigação sobre se as atrocidades em Darfur constituíam genocídio. A conclusão, anunciada pelo então secretário de Estado, Colin Powell, era que sim. Mas para desalento dos ativistas, Powell disse que isto não resultaria em nenhuma mudança na política americana. Em vez disso, ele encaminhou o assunto para o Conselho de Segurança da ONU, cujas investigações apontaram que ocorreram crimes de guerra e outras violações "tão hediondas quanto genocídio" em Darfur, mas que a acusação de genocídio era injustificada. O Conselho de Segurança encaminhou o assunto ao Tribunal Penal Internacional, que deverá emitir seus primeiros indiciamentos em breve.

Grandes organizações de direitos humanos e agências humanitárias se recusam a usar o termo "genocídio" em Darfur. A análise delas é de que Darfur não se trata de uma tentativa deliberada de exterminar um grupo, como no Holocausto e Ruanda, mas sim de crimes contra a humanidade cometidos ao longo de uma contra-insurreição.

8. Quem está protegendo os civis?

Após negociações na capital chadiana em abril de 2004, Cartum e os rebeldes concordaram em um cessar-fogo, que seria monitorado por uma equipe de observadores da União Africana (UA). O cessar-fogo foi violado por ambos os lados, o que tornou impossível a tarefa da Missão da União Africana no Sudão (Amis). A Amis foi ampliada para 7 mil soldados, mas suas operações foram atrapalhadas pela escassez de fundos e combustível -assim como pelo mandato fraco que não lhe permitia proteger todos os civis em risco.

A Casa Branca decidiu que a Amis deveria ser substituída por uma força de paz maior da ONU, com autoridade para uso de força. Nos últimos 18 meses, os esforços para impor esta força a um Sudão relutante consumiram grande parte das energias diplomáticas empregadas pelo Ocidente em Darfur. O presidente Omer al Bashir fincou o pé e rejeitou qualquer papel militar da ONU.

9. Por que as negociações de paz fracassaram?

A UA realizou sete rodadas de negociações de paz, culminando em uma sessão contínua de seis meses na capital nigeriana, de novembro de 2005 a maio de 2006. Sob severa pressão, especialmente dos Estados Unidos, Cartum e Minawi concordaram. O líder do JEM, Khalil Ibrahim, rejeitou o pacote de imediato. Abdel Wahid, que conta com o maior apoio em Darfur, também rejeitou. Após a assinatura do acordo, Minawi foi desertado pela maioria de seus comandantes.
10. O que precisa ser feito?

Desde maio passado, uma combinação de cinismo do governo e liderança errática dos rebeldes levou a um agravamento da crise em Darfur. A guerra se intensificou e agora é em parte uma guerra por procuração entre o Chade e o Sudão, com cada lado apoiando os rebeldes do outro. Uma reunificação dos rebeldes é necessária antes que qualquer negociação significativa possa ser realizada.

Uma solução política de Darfur está agora mais distante do que em qualquer momento desde que a guerra teve início. Esta complexidade frustrante não é motivo para outra solução rápida mal acabada: é motivo para tratar dos processos políticos complicados mais seriamente.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/prospect/2007/02/22/ult2678u70.jhtm

Projeto USA for África

Projeto

USA for Africa , foi o nome sob o qual quarenta e cinco artistas norte- americanos , liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, gravaram o compacto "We Are The World" em 1985. A canção alcançou a primeira colocação na parada de sucessos dos Estados Unidos e do Reino Unido em abril daquele ano.

A maioria dos lucros da empreitada foi para a USA for Africa Foundation, que os usou para ajudar as vítimas da fome e doenças na África, especialmente para a Etiópia; alguns críticos da ação alegam, entretanto, que o dinheiro arrecadado foi entregue aos governos (muitos dos quais militares) dos países afetados pela fome em vez da população final.

O USA for Africa também realizou um evento beneficente, Hands Across America, no qual aproximadamente 7 milhões de pessoas seguraram as mãos em uma corrente humana durante 15 minutos, num caminho que se espalhava pelos Estados Unidos. Os participantes pagaram 10 dólares para ingressar na fila. O dinheiro arrecadado também serviu para aliviar a fome e a falta de moradias na África.

As receitas combinadas da vendas de "We Are the World" e do evento "Hands Across America" totalizaram cerca de 100 milhões de dólares.

A canção "We are the world"

A canção foi composta por Michael Jackson e Lionel Richie, produzida por Quincy Jones e gravada em 28 de janeiro de 1985 no A&M Studios em Hollywood, Califórnia.

A gravação de uma apresentação ao vivo, feita em 13 de junho de 1985, foi lançada no DVD do Live Aid em 8 de novembro de 2004.

A sugestão veio de Harry Belafonte, inspirado pelo sucesso da Band Aid e seu compacto "Do They Know It's Christmas?" em 1984.

Para a gravação foi escolhido o mesmo dia da premiação American Music Awards, para assegurar que o maior número possível de artistas comparecesse. No total, participaram 45, inclusive Bob Geldof, que organizou o Band Aid no Reino Unido. Os vocais foram dividos entre 21 cantores, incluindo Richie, Jackson, Tina Turner, Bob Dylan e Bruce Springsteen.

Como era de se esperar, o compacto foi um grande sucesso, vendendo mais de 7,5 milhões de cópias só nos Estados Unidos, seguido por um álbum, USA for África: We Are The World, que vendeu mais 3 milhões, e que trazia músicas de outros artistas. O montante arrecadado com as gravações, um videoclipe e merchandising chegou a 50 milhões de dólares.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/USA_for_Africa

Mais informações, consulte o site fonte.